Esta é minha cidade - meu pequeno Paraíso na bela Santa Catarina, estado desse lindo Brasil, país do maravilhoso Planeta Terra
http://www.bombinhas.com.br/pages/praias.html
Mesoregião Vale do Itajaí
Microregião Itajaí
Limites Geográficos Oceano Atlântico (ao Norte, ao Sul e a Leste) e Porto Belo (a Oeste)
Altitude 32 metros em relação ao nível do mar
População 14.293 habitantes (IBGE/2010)
Densidade Populacional 414,4 hab/km²
Eleitores 9.981 eleitores. Em 1998, o número de eleitores era de 4.605 (TRE 2000)
PIB R$ 112.331 mil (IBGE/2005)
PIB per capita R$ 10.020,00 (IBGE/2005)
Área 34,489 km²
Código DDD 47
CEP 88215-000
Clima Temperado quente.
Colonização Açoriana
Principal Etnia Açoriana
Data de fundação 30 de março de 1992
Datas festivas 2 de fevereiro (Dia de N.S. dos Navegantes) e 15 de março
(Aniversário de Bombinhas)
Gentílico Bombinense
Atividades econômicas Turismo, pesca e maricultura
Microregião Itajaí
Limites Geográficos Oceano Atlântico (ao Norte, ao Sul e a Leste) e Porto Belo (a Oeste)
Altitude 32 metros em relação ao nível do mar
População 14.293 habitantes (IBGE/2010)
Densidade Populacional 414,4 hab/km²
Eleitores 9.981 eleitores. Em 1998, o número de eleitores era de 4.605 (TRE 2000)
PIB R$ 112.331 mil (IBGE/2005)
PIB per capita R$ 10.020,00 (IBGE/2005)
Área 34,489 km²
Código DDD 47
CEP 88215-000
Clima Temperado quente.
Colonização Açoriana
Principal Etnia Açoriana
Data de fundação 30 de março de 1992
Datas festivas 2 de fevereiro (Dia de N.S. dos Navegantes) e 15 de março
(Aniversário de Bombinhas)
Gentílico Bombinense
Atividades econômicas Turismo, pesca e maricultura
Natureza generosa
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UM POUCO DE HISTÓRIA
Os primeiros habitantes
Muitas São as evidências de que os índios carijós pertencentes à nação tupi-guarani foram os primeiros a povoarem este litoral. Os sítios arqueológicos (sambaquis), descobertos em algumas praias e terrenos de igrejas de Bombinhas, como a de Zimbros e de Canto Grande não deixam dúvidas.
UM POUCO DE HISTÓRIA
Os primeiros habitantes
Muitas São as evidências de que os índios carijós pertencentes à nação tupi-guarani foram os primeiros a povoarem este litoral. Os sítios arqueológicos (sambaquis), descobertos em algumas praias e terrenos de igrejas de Bombinhas, como a de Zimbros e de Canto Grande não deixam dúvidas.
Infelizmente
escavações que nada tinham a ver com pesquisas, arruinaram alguns
desses tesouros. Sambaquis foram destruídos pela ação inconseqüente de
moradores, por projetos imobiliários, construções e aberturas de ruas
para loteamento, comprometendo esse patrimônio histórico e arqueológico.
O povoamento açoriano da região
Os primeiro colonizadores a chegarem em Santa Catarina foram os espanhóis. No ano de 1527, Sebastião Caboto, a serviço do rei da Espanha, atracou na enseada de Zimbros, batizando-a de São Sebastião. Grande parte da tripulação decidiu ficar no Brasil espalhando-se pelo litoral catarinense.
O povoamento açoriano da região
Os primeiro colonizadores a chegarem em Santa Catarina foram os espanhóis. No ano de 1527, Sebastião Caboto, a serviço do rei da Espanha, atracou na enseada de Zimbros, batizando-a de São Sebastião. Grande parte da tripulação decidiu ficar no Brasil espalhando-se pelo litoral catarinense.
E para comprovar a veracidade da terra descoberta, quatro nativos brasileiros foram levados como "troféus" para a Europa.
O
governo português no intuito de garantir o seu domínio na nova colônia
decidiu enviar uma expedição em 1711, comandada por Manoel Gonçalves de
Aguiar, que aportou na Enseada de Garoupas (nome dado à região de Porto
Belo), com a finalidade de constatar as riquezas do local e a
possibilidade de povoamento.
Crises econômicas e terremotos nas ilhas dos Açores e da Madeira fizeram com que o Rei D. João V, de Portugal, em 1735 apressa-se a colonização em nosso litoral e interior. .
Como viviam os novos habitantes
Os sítios arqueológicos, localizados nas praias, provavelmente em função da sobrevivência através da pesca, embora também se dedicasse à plantação de mandioca. Os imigrantes, ao contrário, preferiram fixar-se nos morros, onde dedicavam-se principalmente à agricultura, o que promoveu a povoação em Áreas do interior da península. Começaram as primeiras plantações de feijão, café, batata, cana de açúcar, mandioca, frutas e ervas medicinais, a maior parte para consumo próprio.
O Comércio era feito à base de troca de mercadorias, com muita dificuldade. Eram necessárias longas caminhadas pelas picadas abertas através dos morros e tabuleiros, carregando pesados fardos sobre os ombros, não raras vezes até o vizinho povoado de Tijucas. O processo levava o dia inteiro, e no retorno ainda aproveitavam para recolher lenha.
Os brasileiros descobrem Bombinhas
Na década de 1950 a beleza e a abundância da pesca despertaram a curiosidade de turistas, inicialmente dos municípios adjacentes, depois, de gaúchos e paranaenses.
A partir da década de 70 verificou-se marcante aumento populacional, o que provocou profunda transformação na vida do balneário.
A emancipação
O rápido crescimento populacional despertou na comunidade o sonho da liberdade. Em 1991, a Assembléia Legislativa aprovou uma resolução que autorizava o plebiscito, realizado no dia 15 de março de 1992, quando a emancipação foi aprovada por 1.454 cidadãos, contra 75 votos desfavoráveis.
Em 30 de março de 1992, foi oficializado o Município de Bombinhas, pela Lei Estadual no 8.558, publicada no Diário Oficial do Estado de Santa Catarina, número 14.414 de 1º de abril de 1992, sendo eleito como primeiro prefeito, Manoel Marcílio dos Santos, popularmente conhecido como Maneca.
O desenvolvimento
Em 1996, Bombinhas contabilizava 5.845 habitantes, ou seja, 166 pessoas por quilômetro quadrado. Já no ano de 2000 eram 8.700 habitantes, com 241 por quilômetro quadrado, confirmando um crescimento de mais de 10% em apenas quatro anos. Esse aumento colocava Bombinhas na quarta posição, entre as cidades que mais cresceram nesse período em Santa Catarina.
A População flutuante é de 60 a 80 mil habitantes (alguns que dizem chegar a 200 mil), durante os meses de dezembro a março, quando a cidade é invadida por veranistas e turistas.
Em Bombinhas, administração pública e comunidade vêm realizando um trabalho conjunto de conscientização, visando o crescimento ordenado e um planejamento para o desenvolvimento correto do turismo, sem comprometer a capacidade de suporte do município, a preservação da natureza privilegiada e a qualidade de vida dos habitantes e da população flutuante.
Crises econômicas e terremotos nas ilhas dos Açores e da Madeira fizeram com que o Rei D. João V, de Portugal, em 1735 apressa-se a colonização em nosso litoral e interior. .
Como viviam os novos habitantes
Os sítios arqueológicos, localizados nas praias, provavelmente em função da sobrevivência através da pesca, embora também se dedicasse à plantação de mandioca. Os imigrantes, ao contrário, preferiram fixar-se nos morros, onde dedicavam-se principalmente à agricultura, o que promoveu a povoação em Áreas do interior da península. Começaram as primeiras plantações de feijão, café, batata, cana de açúcar, mandioca, frutas e ervas medicinais, a maior parte para consumo próprio.
O Comércio era feito à base de troca de mercadorias, com muita dificuldade. Eram necessárias longas caminhadas pelas picadas abertas através dos morros e tabuleiros, carregando pesados fardos sobre os ombros, não raras vezes até o vizinho povoado de Tijucas. O processo levava o dia inteiro, e no retorno ainda aproveitavam para recolher lenha.
Os brasileiros descobrem Bombinhas
Na década de 1950 a beleza e a abundância da pesca despertaram a curiosidade de turistas, inicialmente dos municípios adjacentes, depois, de gaúchos e paranaenses.
A partir da década de 70 verificou-se marcante aumento populacional, o que provocou profunda transformação na vida do balneário.
A emancipação
O rápido crescimento populacional despertou na comunidade o sonho da liberdade. Em 1991, a Assembléia Legislativa aprovou uma resolução que autorizava o plebiscito, realizado no dia 15 de março de 1992, quando a emancipação foi aprovada por 1.454 cidadãos, contra 75 votos desfavoráveis.
Em 30 de março de 1992, foi oficializado o Município de Bombinhas, pela Lei Estadual no 8.558, publicada no Diário Oficial do Estado de Santa Catarina, número 14.414 de 1º de abril de 1992, sendo eleito como primeiro prefeito, Manoel Marcílio dos Santos, popularmente conhecido como Maneca.
O desenvolvimento
Em 1996, Bombinhas contabilizava 5.845 habitantes, ou seja, 166 pessoas por quilômetro quadrado. Já no ano de 2000 eram 8.700 habitantes, com 241 por quilômetro quadrado, confirmando um crescimento de mais de 10% em apenas quatro anos. Esse aumento colocava Bombinhas na quarta posição, entre as cidades que mais cresceram nesse período em Santa Catarina.
A População flutuante é de 60 a 80 mil habitantes (alguns que dizem chegar a 200 mil), durante os meses de dezembro a março, quando a cidade é invadida por veranistas e turistas.
Em Bombinhas, administração pública e comunidade vêm realizando um trabalho conjunto de conscientização, visando o crescimento ordenado e um planejamento para o desenvolvimento correto do turismo, sem comprometer a capacidade de suporte do município, a preservação da natureza privilegiada e a qualidade de vida dos habitantes e da população flutuante.